terça-feira, 31 de julho de 2012

MUDANÇAS CLIMÁTICAS NÃO AJUDAM MATRIZ ENERGETICA NÃO AJUDA

Apesar de ter conquistado uma matriz energética equilibrada entre fontes de energia renováveis e tradicionais, o governo brasileiro tem se empenhado para manter essa relação diante de um cenário projetado pelo aumento do consumo de energia. Além de garantir a manutenção de sistemas, como o de produção de energia eólica e solar, os pesquisadores buscam novas fontes que poderiam complementar essa oferta para atender a crescente demanda do setor.

A principal motivação do governo para manter esse equilíbrio de fontes na matriz energética é o cumprimento da meta de redução das emissões de gases de efeito estufa. Durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas realizada em Copenhague no ano passado, a COP15, o Brasil se comprometeu a reduzir essas emissões entre 36,1% a 38,9% até 2020, em relação ao que emitia em 1990. Entre os setores estratégicos da economia, a energia está sob a mira dos órgãos que se debruçam sobre o problema.

“O setor energético representa a segunda maior preocupação do governo no quesito das emissões de gases de efeito estufa, perdendo apenas para o desmatamento e agropecuária [apontados como os vilões responsáveis por 70% das emissões], explicou Ana Lúcia Doladela , diretora da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA). O setor energético, desde a produção até o consumo, responde por cerca de 23% dessas emissões. “Uma das formas de reduzir esse impacto é renovar nossa matriz e aumentar nossa eficiência energética”, acrescentou.

Uma das estratégias adotadas pelo Brasil é a aproximação com especialistas europeus. O interesse nas experiências do Velho Continente explica-se pelos esforços e investimentos em pesquisa e produção de fontes alternativas de energia. Ana Lúcia Doladela disse que os técnicos brasileiros têm absorvido conhecimentos e tecnologias européias e acredita que essa relação pode resultar em parcerias estratégicas para o desenvolvimento do setor, ainda em crescimento no Brasil.

“A energia eólica foi estabelecida de forma competitiva. Mas a fotovoltaica ainda é cara e precisa de incentivos para se estabelecer. O ministério têm acompanhado as pesquisas e o governo vem adotando medidas como o estímulo ao uso da fonte solar térmica para aquecimento de água”, disse. A diretora do MMA ainda acrescentou que o país também precisa amadurecer tecnologicamente nas pesquisas sobre energia a partir dos oceanos. “Temos três fontes que são as ondas, mares e correntes marítimas. Ainda precisamos muito investimento em tecnologia”, explicou.

Em relação às fontes renováveis a partir da biomassa, como o etanol e o biodiesel, o Brasil assumiu uma posição de liderança no cenário internacional. Como a tendência é de aumento do consumo de energia no país, pesquisadores brasileiros buscam novas fontes que poderiam complementar essa matriz.
Em Concórdia, Santa Catarina, experimentos com o biogás produzido a partir de resíduos de suínos mostraram, segundo técnicos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o potencial do produto tanto para a geração de energia demandada pelas propriedades rurais quanto como fator de agregação de valor à cadeia produtiva.  

“Os dados já mostram que o biogás pode se tornar um dos três grandes combustíveis do Brasil. O importante é termos mais fontes, promover o setor e o uso dos resíduos das cadeias produtivas, o que poderia agregar valor a essas produções e atender a demanda crescente por energia no país”, disse Manoel Teixeira Souza Júnior, chefe-geral da Embrapa Agroenergia.

FONTE e CRÉDITO: AGENCIA BRASIL

sexta-feira, 27 de julho de 2012

SE O EFEITO ESTUFA NÃO EXISTISSE, COMO SERIA A TERRA?

Provavelmente a terra se parecia muito com o planeta Marte

Marte não tem atmosfera espessa o suficiente para refletir o calor de volta para o planeta, por isso a temperatura lá é muito baixa. Alguns cientistas explicam que poderiam alterar a superfície e a atmosfera do planeta Marte criando condições de vida semelhantes ás da Terra, enviando “fábricas” que despejariam vapor de água e dióxido de carbono no ar. Se for gerado material suficiente. A atmosfera começara a ficar espessa o suficiente para reter mais calor e permitir que as plantas vivam na superfície. Uma vez que tenha coberto grande parte da superfície de Marte, as plantas começariam a produzir oxigênio. Após alguns milhares de anos, Marte talvez venha a gerar um ambiente em que os humanos possam caminhar e tudo graças ao efeito estufa.

O efeito estufa em si não é ruim, pois é o que permite que a Terra se mantenha quente o suficiente para a sobrevivência dos organismos vivos.

O aquecimento global: este é causado pelo aumento do efeito estufa?

Pense na Terra como sendo um carro que ficou estacionado o dia inteiro exposto ao Sol. Depois de algum tempo, a temperatura dentro do carro esta sempre bem mais alta do que a externa. Os raios do Sol entram pelas janelas do carro, e parte do calor é absorvida pelos assentos, painel, carpete e tapetes.

Quando esses objetos liberam calor, ele não sai totalmente pelas janelas. Um pouco se reflete no interior do veiculo. O calor que os assentos liberam tem um comprimento de onda diferente da luz do Sol que conseguiu atravessar as janelas. Isso quer dizer que a quantidade de energia que entra é maior do que a que sai. O resultado é um aumento gradual na temperatura dentro do carro.

Quando os raios do Sol atingem a atmosfera e a superfície da Terra, cerca de 70% da energia fica no planeta e é absorvida pelo solo, oceanos, plantas e por outros elementos. Os outros 30% se refletem no espaço por nuvens e outras superfícies refletivas. Mas mesmo os 70%  restantes que conseguem chegar aqui não ficam na Terra para sempre.

Tudo o que esta em volta da Terra e que absorve o calor para fora. Parte dele volta para o espaço e o resto acaba sendo refletido de volta para a Terra, onde atinge certos elementos na atmosfera, como dióxido de carbono, gás metano e vapor de água. O calor que não consegue sair pela atmosfera da Terra mantém o planeta mais aquecido do que o espaço sideral, porque há mais energia entrando por ela do que saindo. Tudo isso faz parte do efeito estufa que mantém a Terra aquecida.

AS PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS  

Há varias causas e efeitos transcorridos durante os últimos tempos. Uma das conseqüências principais do aquecimento global é o aumento do nível do mar, pois com o aumento da temperatura, as calotas polares derretem, ocorrendo assim, uma inundação de cidades litorâneas. Mais uma causa é o aumento de desertos, que gera com o aumento de temperatura e morte de plantas e animais, desequilibrando ecossistemas do mundo todo.

Há aumento de ciclones, tufões e furacões, que é gerado pela evaporação das águas do oceano. E o mais debatido nas escolas é o aumento de calor em todo planeta, que pode até gerar morte entre crianças e idosos.

Efeito estufa é o aquecimento gradual do planeta provocado pelo homem com indústria que emitem gases na atmosfera, acumulo de lixo e a criação de animais.O metano,gás do efeito estufa tem uma capacidade de reter calor na atmosfera 23 vezes maior que a do gás carbônico. Cerca 28% das emissões de gases mundiais desse gás vem da pecuária.

FONTE E CRÉDITO: JORNAL NOITE E DIA 27 de julho a 02 de agosto de 2012

A IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM


Junto com o aumento da população mundial e com o crescimento da indústria, aumenta também a quantia de resíduos orgânicos e inorgânicos na sociedade. Devido a grande quantia de lixo, reciclar se torna uma atitude cada vez mais importante para a manutenção da saúde do planeta e das pessoas.
Reciclagem é o nome dado ao processo de reaproveitamento de objetos usados para confecção de novos produtos. O processo de reciclagem gera riquezas, já que algumas empresas usam o procedimento como uma forma de reduzir os custos e também contribuir para a preservação do ambiente. Os materiais  mais reciclados são os papel, plástico, vidro e o alumínio. A coleta seletiva do lixo e a reciclagem são cada vez mais conhecidas em todo o mundo, uma vez que a reciclagem auxilia a redução da poluição do solo, ar e da água.
A reciclagem também surge como uma solução para o desemprego no cenário socioeconômico, uma vez que muitos desempregados encontram neste setor uma forma de sustentar suas famílias. No Brasil, existem em grande número de cooperativas de catadores de alumínio e de papel. Alguns materiais inorgânicos levam até 5.000 anos para se decompor.
O alumínio pode ser reaproveitado totalmente. Ele é derretido e retorna para as linhas de produção das empresas fabricantes de embalagens.

FONTE E CRÉDITO: JORNAL NOITE E DIA 27 de julho a 02 de agosto de 2012  

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Nova reunião do CONDEMA para definições


O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (CONDEMA) estará reunido no próximo dia 31 de julho ás 08:00 no Hotel Acalanto, constando em ordem do dia da apreciação dos senhores conselheiros os processos de número 015/545-12- Licença Ambiental de Operações requerida pela ALMAQ Aluguel de Máquinas Ltda- ME, tendo como relator o conselheiro Joedilson Machado de Freitas.

Já o Processo número 024051/12- Licença Ambiental de implantação solicitada pela empresa Reserva ADESOL Feira Loteamentos Ltda - Condomínio Lagoa do Peixe, terá como relator o conselheiro José Marcone Paulo de Souza.

O processo 020351/12 será para emissão de licenciamento ambiental de implantação da empresa da Reserva ADESOL Feira Loteamentos Ltda – Condomínio Reserva ADESOL registro, figurando como redator o conselheiro José Marcone Paulo de Souza, além de destinar o que ocorrer.


Quartas ambientais em agosto

Evento vai discutir questões ambientais nas feiras livres


A 14ª edição do projeto Quartas Ambientais, que seria realizada nesta quarta-feira (25), foi adiada para o mês de agosto. O evento é promovido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Semmam) e terá como tema “Intervenção socioambiental nas feiras livres”.

Durante o encontro serão discutidas questões como limpeza nas feiras livres e, ainda, o reaproveitamento de alimentos. “Integrar a comunidade feirense para o reaproveitamento de resíduos como frutas e verduras, através do processo de compostagem é um das metas desse encontro”, pontua Millena Carvalho, diretora do Departamento de Planejamento e educação Ambiental da Semmam.

A mestre em ciências do ambiente Ozineide Silva Gusmão será a palestrante da 14ª Quartas Ambientais. A programação conta ainda com a exposição de materiais recicláveis produzidos pela artesã Simone Vasconcelos. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas através do telefone (75) 3322-9319 ou e-mail deameioambiente@gmailcom.

Relatório Mensal de Atividades do Departamento de Licenciamento e Fiscalização

No mês de julho, o Departamento de Licenciamento e Fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMMAM) realizou 180 processos, entre os quais 78 deles ainda estão em analise. Os processos tramitados  acumulados  desde o ano passado é superior a 700.
Segundo a secretaria, são considerados processos de licenciamento: licenças ambientais, dispensas, certidões e analise de orientação prévia (AOP’s).

terça-feira, 24 de julho de 2012

EDIFICAÇÕES JÁ PODEM SER ETIQUETADOS COM SELO PROCEL

Estima-se que 45% de toda a energia elétrica produzida no Brasil tenham como destino as edificações. Mal projetadas e ineficientes, elas sempre consumiram muito mais do que o necessário onerando as nossas conta de luz. Até hoje quem sempre se beneficiou dessa cultura do desperdício foram as construtoras que, em sua imensa maioria, jamais priorizaram os ajustes de projeto que poderiam reduzir drasticamente o consumo de energia para usuários de condomínios residenciais,comerciais ou prédios públicos.

O argumento desse segmento do mercado é o de que esses ajustes em favor da eficiência representam um custo adicional no valor final da obra entre 4% e 7%. O que eles não têm coragem de dizer é que esse valor é facilmente amortizado em até três anos pelos ganhos de eficiência. Segundo técnicos da Eletrobrás e do Inmetro, esses ajustes sonegados pelos construtores assegurariam uma redução de até 50% nas contas de luz.

Agora depende de nós obrigar as construtoras (aquelas que ainda não acordaram para a inevitabilidade desse processo que já é realidade em outros países) a realizarem com urgência esses ajustes de projeto. Isso já é possível a partir da etiqueta criada para identificar as edificações eficientes no consumo de energia em todo o Brasil. O Programa Nacional de Eficiência Energética em Edificações – Procel Edifica – produziu uma etiqueta idêntica àquela que há quase 20 anos vem orientando os consumidores a comprarem geladeiras, aparelhos de ar-condicionado, lâmpadas e outros equipamentos elétricos. Quanto mais próximo da letra “A”, mais eficiente. Quanto mais próximo da letra “E”, menos eficiente. Em resumo: o que vale para os eletrodomésticos, vale agora para edificações.

Segundo o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia) 80% dos consumidores definem suas compras de acordo com as informações que aparecem nas etiquetas de eficiência energética. A expectativa agora é que a nova etiqueta para edificações mude as rotinas do mercado imobiliário e determine o aparecimento de uma nova geração de construções mais sustentáveis.

Para obter a certificação, os projetos de edifícios comerciais, de serviços e públicos são avaliados a partir de três indicadores importantes:

1) Envoltória (ou fachada): devem evitar o calor ou o frio excessivo na parte de dentro das edificações, funcionando como um isolante térmico.

2) Iluminação: privilegiar a iluminação natural conta pontos importantes.

3) Condicionamento de ar: uma boa ventilação natural reduz o consumo de energia pelo uso de ventiladores e aparelhos de ar-condicionado. É importante que esses equipamentos sejam certificados, de preferência com selo Procel letra “A”.

Nos edifícios residenciais são avaliados além da envoltória (fachada) os seguintes procedimentos:

1) Sistema de aquecimento de água: quem usa coletores solares conta muito mais pontos do que os usuários de chuveiro elétrico ou boiler. É importante que os equipamentos sejam certificados, de preferência com selo Procel letra “A”.

2) Todos os sistemas presentes nas áreas comuns dos edifícios contam pontos pela eficiência no consumo de energia: iluminação, elevadores, bombas centrífugas etc.

A economia no consumo de energia a partir das recomendações da etiqueta variam de 30% a 50% para as novas edificações. No caso de imóveis antigos que sejam reformados, o ganho de eficiência cherga a 25%. Há ainda a possibilidade de certificar imóveis avulsos, quando o proprietário de um apartamento ou de uma casa resolve realizar sozinho o processo de etiquetagem.

Todos esses processos ainda se encontram em uma fase inicial de ajuste de procedimentos e rotinas. Apenas 22 edificações em todo o país receberam até o momento as novas etiquetas. Por isso é mesmo é preciso divulgar a novidade e transformar o mais rapidamente possível os valores que hoje regem o setor construtivo.

Para se informar melhor sobre o assunto, acesse o link do PROCEL http://bit.ly/9XMLxg
FONTE: http://g1.globo.com/platb/mundo-sustentavel/







A Amazônia não é o pulmão do mundo

Não se sabe quem utilizou esta expressão pela primeira vez, mas o sentido dela é que na Amazônia haveria uma enorme produção de oxigênio, o que na verdade não corresponde a realidade, segundo especialistas.

Não se sabe quem utilizou esta expressão pela primeira vez, mas o sentido dela é que na Amazônia haveria uma enorme produção de oxigênio, o que na verdade não corresponde a realidade, segundo especialistas.

Descobertas cientificas demonstram que a floresta amazônica encontra-se em estado de “clímax ecológico” : toda a biomassa (o conjunto de matéria viva da região) acaba sendo utilizada por outros organismos para seu metabolismo, produzindo dióxido de carbono. É verdade que a floresta produz uma imensa quantidade de oxigênio mediante a fotossíntese durante o dia. Porém, as plantas superiores e outros organismos associados vivendo nessa mesma floresta, respiram 24 horas por dia, ou seja, o oxigênio que a floresta produz acaba sendo utilizado na respiração dela mesma. É importante salientar que a floresta amazônica constitui um enorme reservatório de carbono e quando queimada, produz dióxido de carbono, aumentando assim o “efeito estufa”.
A Amazônia não é o pulmão do mundo no sentido comum do termo. No entanto, o sistema florestal da região, além de evitar a erosão, funciona como uma “esponja”, absorvendo substâncias trazidas pelos ventos e pelas chuvas sob a forma de poeira e partículas, da África e do Atlântico. Amazônia não é o “pulmão do mundo”, aponta pesquisador. Na capa de muitos jornais, sites, comunidades virtuais e blogs a Amazônia ainda é encarada como o grande “pulmão do mundo”. A ideia de que a floresta seria uma grande purificadora do ar, transformando gás carbônico em oxigênio, já foi desmentida por muitos cientistas, mas ainda sobrevive por aí. Apenas em dois textos do Blog da Amazônia, há 16 comentários que tratam a floresta dessa forma.
Apesar de haver muitas provas de que a Amazônia não exerce esse papel, é consenso entre os pesquisadores que as extensas áreas de floresta do Norte do Brasil tem grande influencia no clima do planeta. Mesmo não sendo o tal pulmão, a Amazônia ainda seria um órgão vital.
FLORESTA EM EQUILIBRIO
Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e um dos cientistas mais respeitados no mundo quando se fala de aquecimento global, o erro já começa no próprio apelido que se deu á Amazônia: “o pulmão não supre o oxigênio, ele tira.” O pesquisador explica que a floresta está em equilíbrio. Todo o gás carbônico capturado por meio da fotossíntese é liberado novamente á atmosfera quando as plantas respiram e quando as árvores morrem e entram em decomposição.
Ferandise ressalte, contudo, que o fato de a Amazônia não funcionar como o tal “pulmão do mundo” não significa que ela possa ser destruída. O desmatamento de milhões de quilômetros metros quadrados de floresta poderia desregular o regime de chuvas e acentuar o aquecimento global.
CÍRCULO VICIOSO
A floresta esta em equilíbrio apenas quando esta em pé. Se ocorre uma queimada ou desmate, grandes quantidades de gás carbônico são liberados na atmosfera, contribuindo para o efeito estufa. Hoje, o Brasil ocupa o quarto lugar entre os maiores emissores de gases que causam esse problema, sendo que cerca da destruição e três quartos dessa poluição provem da destruição da mata. De acordo com Fearnside, o desmatamento é um péssimo negócio para o Brasil. “Além de emitir muito mais carbono do que o combustível fóssil, ele também traz muito pouco beneficio para a economia do país gera muito pouco emprego”, avalia.
Com o aquecimento do planeta, a floresta corre o risco de entrar em um circulo vicioso de destruição e emissão de gases de efeito estufa, revela o cientista. “Na medida em que se começa a esquentar na Amazônia morrem muitas as árvores. Com o aumento da temperatura, as árvores também precisam de mais água e aí aumentam os problemas de incêndio. Além disso, esquenta-se o solo, que começa a liberar carbono. As grandes secas a que aconteceu em 2005, tendem a aumentar.”
FALTA DE ÁGUA
Ainda que o desmatamento e as queimadas não liberassem gases de efeito estufa, a transformação da floresta em pastos ou plantações poderia mudar radicalmente o regime de chuvas. Fearnside explica que grande parte das chuvas do Centro-sul do Brasil são causados por ventos que trazem vapores da mata no Norte. “Se transformarmos a floresta em pastagens, as chuvas cairão lá (na Amazônia) e irão direto para o oceano. A água não será mais evaporada”, revela.
Além da falta de água potável- problema que já afeta periodicamente a cidade de São Paulo- a diminuição das chuvas também acarretaria na falta de energia. “No Centro-sul há muitas barragenes, que geram energia para o Brasil. Essas hidrelétricas enchem em poucas semanas criticas, as represas não enchem pelo resto do ano”, alerta o pesquisador.
CREDITOS: JORNAL NOITE DIA DE 20 A 26 DE JULHO DE 2012
 

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Empresa que transportou urânio é advertida

A Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMMAM) advertiu a empresa Industrias Nucleares do Brasil Ltda hoje (23), por transportar produto perigoso usando vias urbanas e estacionando em área não licenciada para este fim, devido ao alto potencial poluidor.

De acordo com as denuncias encaminhadas ao Secretario de Meio Ambiente, Antonio Carlos Coelho, aliada a constatação pública,o mesmo advertiu a empresa. “Á fim de cumprir a Lei Complementar Nº 041/ 2009 que visa manter qualidade ambiental e proteger o ecossistema do município, advertimos empresa por ter mantido a carga de urânio dentro da cidade”, afirma o secretario.

Veículos que transportam produtos perigosos com simbologia especifica, não podem estacionar o produto em áreas não licenciadas, densamente povoadas mantendo á integridade do meio ambiente, devendo entregar a secretaria, relatório substanciado ao ocorrido informando o que levou a decisão de realizar o estacionamento no local, a quantidade de urânio transportado, as condições de armazenamento, os resultados de medições das radiações realizadas no local e outras observações de caráter relevante.

A infração foi constatada pela equipe da SEMMAM, na área do 1º Batalhão da Policia Militar do Estado da Bahia, no dia 13 de julho. A empresa devera ainda apresentar laudo a ser realizado por outra empresa, sobre a situação atual do local.   




Jornais e Garrafas de vidro viram artesanato em escola municipal

Alunos são incentivados na conservação do meio ambiente



Cores e brilhos marcaram o dia de hoje (23) com alunos do 4º ano da Escola Municipal Dr Cícero Barbosa de Carvalho. Com jornais e garrafas de vidros arrecadados pela escola, o Departamento de Planejamento e Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMMAM) através da bióloga Ivamara Bastos, ensinou as crianças a reutilização desses materiais através de artesanato.


 O objetivo principal da oficina foi ensinar aos alunos a reciclagem e conservação ambiental em forma de enfeites de paredes tipo mandala e jarros coloridos. “Vou aproveitar e fazer logo um presente para meu pai, daí não preciso comprar”, afirmou Paula Ludmila de 9 anos, aluna da escola.



Na oportunidade, a professora Eunice Araújo também aproveitou galões de tinta vazia e caixas de sapato para confeccionar latas de lixo para separação de materiais. “Os alunos aprendem tanto a separar como a reciclar o lixo, além de contribuir com a conservação de meio ambiente”, afirma a professora.


A tarde, os alunos do mesmo ano também puderam aprimorar seus conhecimentos através das mesmas técnicas e pintura.


quinta-feira, 19 de julho de 2012

Quartas Ambientais no próximo dia 25 de julho

Quartas Ambientais no dia 25

Evento vai discutir condições de higiene nas feiras livres



A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Semmam) realiza no próximo dia 25 de julho a 14ª edição do projeto Quartas Ambientais. O evento será realizado no auditório da Secretaria Municipal de Saúde, a partir das 14 horas. O tema será “Intervenção socioambiental nas feiras livres”.

De acordo com a diretora do Departamento de Planejamento e Educação Ambiental da Semmam, Millena Carvalho, durante o encontro serão discutidas questões como limpeza nas feiras livres e, ainda, o reaproveitamento de alimentos. “Integrar a comunidade feirense para o reaproveitamento de resíduos como frutas e verduras, através do processo de compostagem é um das metas desse encontro”, pontua.

A mestre em ciências do ambiente Ozineide Silva Gusmão será a palestrante da 14ª Quartas Ambientais. A programação conta ainda com a exposição de materiais recicláveis produzidos pela artesã Simone Vasconcelos. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas através do telefone (75) 3322-9319. O projeto Quartas Ambientais é realizado nas últimas quartas-feiras de cada mês.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Garrafas pets transformam-se em objetos utilitários

Através de uma campanha ecológica, a Escola Municipal Dr. Cícero Barbosa de Carvalho, arrecadou cerca de 100 unidades de garrafas pets no dia de ontem(17), onde as mesmas foram utilizadas para reciclagem. O Departamento de Planejamento e Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMMAM), através da bióloga Ivamara Bastos, ensinou a alunos do 5º ano (6º serie) a transformarem as garrafas em objetos.

Com técnicas básicas de corte e colegam, cada aluno aprendeu a executar seu próprio porta-lápis com as garrafas pequenas e uma poltrona em forma de puff com as grandes. “Gostei de aprender a fazer essa poltrona e vou pedir para meu primo que é estofador para forrar”, afirma Felipe Miranda, 11 anos.

Após a atividade, os alunos apresentaram para a turma do 4º ano (5º serie), uma apresentação teatral produzida pela professora Odiceia Ribeiro. “O importante é que eles aprendam na prática a importância da preservação da natureza e a reutilização de produtos recicláveis no seu cotidiano”, declara.



segunda-feira, 16 de julho de 2012

LIXO ORGÂNICO : UM NEGÓCIO LUCRATIVO


A destinação inteligente do lixo úmido já e uma realidade em varias empresas no Brasil. Uma delas consegue faturamento médio de R$ 100 mil por mês. Lixo é um negocio lucrativo e positivo para o meio ambiente, desde que tratado corretamente. O que se joga fora de comida por ano no Brasil daria para alimentar 30 milhões de pessoas, equivalente a população do Iraque.

Cada um de nós gera em média um quilo de lixo por dia e mais da metade disso é matéria orgânica. São 22 milhões de toneladas de alimentos que param na lixeira. Resíduos que se transformam em uma bomba-relógio ambiental na maioria das cidades brasileiras. Abandonadas a céu aberto, os resíduos orgânicos vão parar nos lixões, viram chorume, que contamina as águas subterrâneas, exemplo disso é o gás metano, que agrava o efeito estufa. Atraem ratos, moscas e baratas, que transmitem doenças.

São nesses locais que milhares de pessoas acabam vivendo na tentativa arriscada de ganhar a vida. Mas, há quem já enxergue no lixo uma maneira correta de trabalhar em excelentes oportunidades de negócios. A destinação inteligente do lixo úmido já é realidade em varias empresas do Brasil. De restinho em restinho chega-se a cinco toneladas de lixo por mês numa fábrica de produtos de beleza. “Antes a gente desenhava o procedimento mandando para o aterro e hoje, utilizamos nosso parceiro para fazer a compostagem ,então é um ganho para a sociedade”, afirma Rogério Barbosa, diretor da Lóreal Brasil.

Numa outra fábrica de equipamentos, os recicláveis são separados num galpão e mais recentemente, o lixo orgânico também passou a ter um destino mais nobre. Sem gastar um centavo a mais. “A gente consegue evitar que vá a aterros cerca de 3 mil quilos de resíduos orgânicos por mês”, declara Giovani Santini Campos, gerente da White Martins.

Acompanhando a rotina de uma das primeiras empresas do Brasil a transformar lixo orgânico em negocio lucrativo foi um desafio. O material é levado para um imenso galpão em Magé, na região metropolitana do Rio de Janeiro, onde acontece o serviço. “A compostagem de forma natural duraria em torno de cinco a seis meses. Através de um líquido, que funciona como catalisador do processo, a gente acelera isso para em média 40 dias”, explica o diretor comercial da Via Verde, Marcos Rangel. Outra vantagem desse sistema é que ele reduz drasticamente as emissões de gases de efeito estufa, que provocam o aquecimento global. Nos aterros sanitários, gera-se 400 gramas de gás para cada quilo de lixo orgânico. Nas composteiras, essa emissão fica em torno de quatro gramas, por quilo, 100 vezes menos. O que antes era resto de comida vira material, sem cheiro ou riscos para a saúde. Misturado á terra preta, o composto é ensacado para então se transformar em um produto cobiçado no mercado de jardinagem.

Quem quiser pode produzir adubo orgânico dentro de casa. Em pelo menos cinco mil domicílios brasileiros, a Minho-casa é o destino final do lixo orgânico. “O resíduo orgânico que a gente pode colocar dentro desse minhocário pode ser desde cascas de frutas e verduras, os talos, como também o alimento que já foi cozido como sobra de arroz, feijão, macarrão casca de ovo, borra de café, pão embolorado... tudo isso é bem vindo”, conta o sócio-fundador da Minhocasa, Cesár Cassab Danna. O sistema inspirado num modelo de política da Austrália funciona até apartamentos pequenos. Em caixas fechadas, que não exalam mau cheiro, as minhocas realizam de graça a conversão do lixo em adubo.

FONTE E CRÉDITO: JORNAL NOITE DIA 13 A 19 DE JULHO DE 2012

NEM TODO LIXO É LIXO


Na natureza todas as plantas e animais mortos apodrecem e se decompõem. São destruídos por lavras minhocas, bactérias e fungos, alem dos elementos que os contém que voltam a terra. Podem ficar no solo, nos mares ou rios e serão usados novamente por plantas e animais. É um processo natural de reutilização de matérias em um determinado ciclo de morte, havendo a decomposição, há também nova vida e crescimento. A natureza é muito eficiente no tratamento do lixo. Na realidade, não há propriedade lixo, pois ele é transformado em substâncias reaproveitáveis. Os ciclos naturais de decomposição e reciclagem da matéria podem reaproveitar o lixo humano. Contudo, uma grande parte deste lixo sobrecarrega o sistema. O problema se agrava porque muitas substancias manufaturadas pelo homem não são biodegradáveis, isto é, se decompõe facilmente. Vidros, latas e alguns plásticos não são biodegradáveis e levam muitos anos para passar por este processo, então este lixo pode provocar poluição.

FONTE E CRÉDITO: JORNAL NOITE DIA 13 A 19 DE JULHO DE 2012

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Minicurso ViaBahia parte 2


Último encontro do Minicurso para capacitação de professores da rede municipal de ensino de Feira de Santana foi marcado com aulas práticas através de dinâmicas ecológicas educativas. O evento foi promovido pelo Departamento de Planejamento e Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMMAM) em parceria com a ViaBahia.




Com o tema “Atividades de educação ambiental na sala de aula”, o dia de ontem (12) teve experiências de aulas práticas executadas pela bióloga e educadora ambiental da ViaBahia, Patrícia Lopes, a mesma afirma que “remoldar o pensamento sobre a natureza deve ser o principal foco dos educadores para o futuro das gerações.” Professores motivaram-se em produzir novos materiais recicláveis e elaboração de projetos educacionais. “Permear todas as instâncias da educação básica, abrangendo as idades e suas respectivas necessidades ambientais, pode mudar o comportamento da sociedade” completa a bióloga.
Rafael Medeiros, professor da Escola Municipal de tempo integral Celida Soares Rocha, mantém a Oficina de Educação Ambiental, com projetos práticos de conscientização e preservação. Exemplo disso é o Projeto Girassol, onde alunos plantam em garrafas de água mineral doadas pela Embasa, sementes de girassol para embelezar o quintal da escola e auxiliar na educação dos alunos do ensino fundamental. “Neste mês conseguimos arrecadar 100 garrafas pets, 2 litros em média de óleo de cozinha usado, além de atividades de reciclagem, fortificando a prática da educação ambiental”, afirma Rafael Medeiros.
Hoje (13), a reciclagem foi o assunto principal do encontro que teve seu encerramento à tarde com outras dinâmicas e troca de experiências de professores em suas respectivas escolas. Os participantes aprenderam a fazer uma sacola retornável de jornal que tem capacidade de suportar até 5 kg. “É maravilhoso contar com as experiências de outras pessoas e poder mostrar essas atividades com nossos alunos” relata.






Ângela Mara Magalhães, professora do Colégio Civilização, única escola particular de ensino fundamental que tem o título de Guardiões do Meio Ambiente.

Cartilha da ViaBahia com personagens do próprio curso.



quinta-feira, 12 de julho de 2012

Minicurso da ViaBahia motiva professores para educação ambiental

Realizado o primeiro encontro do 4º e último modulo do minicurso da ViaBahia nesta quinta (12) no Hotel Acalanto. Com o tema “Atividades de educação ambiental na sala de aula”, educadores da rede municipal de ensino do município de Feira de Santana, receberam instruções sobre práticas de meio ambiente.


Na primeira parte do evento, foi revisado alguns eventos importantes do meio ambiente:

SMOG, 1952 evento de fumaça e neblina em Londres

1956 Parlamento Inglês cria o evento da Lei do Ar Puro

1965 Conferencia na Educação  na Universidade de Keele, Grã Bretanha

Década de 70 Crescimento da questão ambiental com nascimento de Organização Não Governamental (ONG’s) e eventos com relação a poluição.

Em 1976 Primeiro curso de 1º grau para professores no Brasil e a Secretaria de Meio Ambiente (SEMA) constitui um GT para elaboração de um documento de Educação Ambiental definir seu papel no contexto brasileiro.

Em 1987- Divulgação do relatório da Comissão Brundtland, Nosso Futuro Comum e Congresso Internacional sobre a Educação e Formação relativas ao Meio Ambiente (UNESCO) em Moscou.

1988 É promulgada a Constituição Brasileira

1989 Criação do IBAMA

1990 ONU decreta o Ano Internacional do Meio Ambiente

1992 ECO 92 Conferencia das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e criação do Ministério do Meio Ambiente. A Agenda 21, Tratado de Educação Ambiental e Carta Brasileira de Educação Ambiental são planejados e executados no Brasil.



1995 Rio + 5

1997 protocolo de Kioto , Mudanças Climáticas

1999 Criação da Diretoria Nacional de Educação Ambiental

2002 Rio +10

2009 COP 15- A 15ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre o Clima

2012 Rio +20

Paulo Nogueira Neto- considerado “o primeiro ambientalista brasileiro”, auxilia na maioria dos eventos.

De acordo com o Artigo 1º, da Lei 9.795/99, “Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.”

“Remoldar o nosso pensamento sobre a natureza deve ser nosso foco”, afirma Patrícia Lopes, Bióloga e educadora Ambiental da ViaBahia.

Márcio Batista , policial ambiental, mostrou a Operação  Andaraí, para resgate de animais silvestres que estavam  presos em cativeiro. O policial também participa da Sala verde do Ministério do Meio Ambiente, com apoio do professor Valdemiro Lopes Marinho (Pepita).

No encontro também foram abordados temas como:

Plano Nacional de Educação Ambiental (PNEA) http://www.semarh.ba.gov.br/pdf/20100312_pea.pdf

Aspectos da Educação Ambiental

Princípios da educação ambiental (conscientização, planejamento e execução

Técnicas para Educação Ambiental- percepção ambiental na história de vida, na educação formal e informal.

Aspetos pedagógicos de Educação Ambiental na Escola

O cone da aprendizagem segundo Edgar Dale :

“Permear todas as instancias da educação básica e abranger as idades e suas respectivas necessidades ambientais regionais, locais, nacionais e globais” completa.

Rafael Medeiros , professor e  incentivador de preservação da Escola Municipal de tempo integral Celida Soares Rocha, mantém uma Oficina de Educação Ambiental, com projetos práticos de conscientização e preservação. Exemplo disso é o Projeto Girassol, onde alunos plantaram em garrafas de água mineral doadas pela Embasa, sementes de girassol para embelezar o quintal da escola e auxiliar na educação dos alunos do ensino fundamental. “Neste mês conseguimos arrecadar 100 garrafas pets, 2 litro em média de óleo de cozinha usado, além de atividades de reciclagem”, afirma Rafael Medeiros.




No estado de São Paulo, é realizado o Estudo do Meio, onde alunos participam de aulas práticas de educação ambiental com trilhas e acampamentos mostrando diferenças no aprendizado.


A tarde, os professores fizeram atividades lúdicas com base da preservação da natureza e educação ambiental.


segunda-feira, 9 de julho de 2012

COMO PROCEDER PARA RECLAMAR A POLUIÇÃO SONORA MOTIVADA POR VEÍCULOS AUTOMOTIVOS

INFORMAÇÃO A COMUNIDADE DE COMO PROCEDER PARA RECLAMAR A POLUIÇÃO SONORA MOTIVADA POR VEÍCULOS AUTOMOTIVOS

 
A Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMMAM) solicita a comunidade que esteja sendo importunada por veículos automotores produzindo poluição sonora, a reclamação ao 156 Central de Atendimento da Secretaria Municipal de Prevenção à Violência e Promoção dos Direitos Humanos (SEPREV), em razão da responsabilidade em fiscalizar este tipo de poluição ser da Superintendência Municipal de Trânsito (SMTT).
De acordo com os Artigos 228 e 229 da Lei Federal 9.503 de 23 de setembro de 1997- Código de Transito Brasileiro, os mesmos declaram:
Artigo 228 : “Usar o veículo com equipamento de som em volume ou frequência que não sejam autorizados pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). Infração- Grave. Penalidade- Multa. Medida Administrativa: Retenção do veiculo para regularização.”
Artigo 229: “Usar indevidamente no veículo aparelho de alarme  ou que produza sons e ruídos que perturbem o sossego público em desacordo com normas fixadas pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) (Resolução 3.798) Infração- Média. Penalidade - Multa  e  apreensão do veículo Medida Administrativa: Remoção do veiculo.”

Devido a isto, toda e qualquer pessoa que se sinta importunada pela poluição sonora, deverá entrar em contato com o teleatendimento.





BURACO NA CAMADA DE OZÔNIO

CAMADA DE ÔZONIO E SUA IMPORTÂNCIA

Camada de ozônio é uma area da estratosfera (altas camadas da atmosfera, de 25 a 35 km de altitude) que possui uma elevada concentração de ozônio. Esta camada funciona como uma espécie de “escudo protetor” para o plante Terra, pois absorve cerca de 98% da radiação ultravioleta de alta frequência emitida pelo sol. Sem este camada a vida humana em nosso planeta seria praticamente impossível de existir.

O BURACO

Em 1983, pesquisadores fizeram uma descoberta que gerou muita preocupação: havia um buraco na camada de ozônio na área da estratosfera sobre o território da Antártica. Este buraco era de grandes proporções, pois tinha cerca de 10 milhões de quilômetros quadrados. Na década de 1980 outros buracos de menor proporção foram encontrados em vários pontos da estratosfera. Com o passar do tempo, estes buracos foram crescendo (principalmente o que fica sobre a Antártica), sendo que em setembro de 1992 chegou a totalizar 24,9 milhões de quilômetros quadrados.

CAUSAS

A principal causa é a reação química dos clorofluorcarbonos (CFCs) com ozônio. Estes CFCs estão presentes, principalmente em aerossóis, ar-condicionado, gás de geladeira, espumas plásticas e solventes. Os CFCs entram em processo de decomposição na estratosfera, através da atuação dos raios ultravioletas, quebrando as ligações do ozônio e destruindo suas moléculas.

CONSEQUÊNCIAS

A existência de buracos na camada de ozônio é preocupante, pois a radiação não é absorvida chega ao solo, podendo provocar câncer de pele nas pessoas, pois os raios ultravioletas alteram o DNA das células. O buraco na camada de ozônio também tem uma leve relação com o aumento do aquecimento global.

PROTEÇÃO

Na década de 1990, alarmados com a gravidade do problema ambiental que estava aumentando a cada dia, órgãos internacionais, governos e instituições ligadas ao meio ambiente buscaram tomar medidas práticas para evitar o aumento do buraco na camada de ozônio. Os CFCs foram proibidos em diversos países e seu uso descontinuado aos poucos em outros. Com isso, houve uma queda no crescimento dos buracos. Em setembro de 2011, o tamanho era de 26 milhões de quilômetros quadrados. Ainda é um problema, porém o ritmo de crescimento diminuiu muito. O consumo de substâncias que provocam a destruição na camada de ozônio também diminui consideravelmente no mundo todo. Em 1992 era cerca de 690 mil toneladas, passando para cerce de 45 mil toneladas em 2011. Com a intensificação da fiscalização e conscientização dos consumidores, espera-se que este número caia ainda mais. De acordo com cientistas, a camada de ozônio deve se normalizar por volta de 2050, caso a redução no uso dos CFCs continue no mesmo nível.
FONTE E CRÉDITOS: JORNAL NOITE DIA de 06 a 12 de julho de 2012


Mini curso da Via Bahia de capacitação auxilia professores em área ambiental

Último modulo de mini curso de educação ambiental


Será realizado nos dias 12 e 13 de julho as 08:00 hrs no Hotel Acalanto, o 4º e último  modulo do Mini curso para capacitação de professores da rede municipal de ensino do município de Feira de Santana, promovido pelo Departamento de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMMAM) em parceria com a Via Bahia.

Com o tema “Atividades de educação ambiental na sala de aula”, o mini curso dará continuidade ao programa visando auxiliar profissionais da aérea educacional, com o propósito de ampliar a educação ambiental em escolas da rede pública de ensino, com atividades práticas pela tarde.“ O objetivo é melhorar a qualidade de ensino e abranger a preocupação com o meio ambiente nas escolas incentivando tanto alunos como professores para o cuidado com a natureza futura”, afirma Millena Carvalho, diretora do Departamento de Educação Ambiental.