segunda-feira, 27 de junho de 2011

Secretaria de Meio Ambiente está atenta a poluição sonora na cidade

Os sons de qualquer natureza podem tornar-se insuportáveis quando emitidos em grande "volume", neste caso, o mais correto é dizer-se que esse determinado som possui nível elevado de pressão sonora. Em Feira de Santana ocorrem diariamente queixas contra o abuso do som na cidade, principalmente em áreas residenciais, para solucionar o problema a Secretaria de Meio Ambiente SEMMAM, fiscaliza constantemente os bares, igrejas, e demais localidades que possam prejudicar o equilíbrio do individuo.
A poluição sonora é um problema muito comum que já ocorreu, certamente, na vida de qualquer pessoa, bem como em qualquer parte do país. O grande barulho das cidades, decorrente do trânsito, de indústrias, motores e principalmente de carros de sons têm perturbado a tranqüilidade de muita gente. Em Feira de Santana não poderia ser diferente, é comum rapazes desfilarem com seus carros pela cidade com equipamento de som, emitindo ruídos extremamente elevados que perturbam demasiadamente as pessoas, o que parece um comportamento inofensivo desses jovens, gera sérias conseqüências criminais, de âmbito ambiental.
Os sons de qualquer natureza podem tornar-se insuportáveis quando emitidos em grande "volume", neste caso, o mais correto é dizer-se que esse determinado som possui nível elevado de pressão sonora. Em Feira de Santana ocorrem diariamente queixas contra o abuso do som na cidade, principalmente em áreas residenciais, para solucionar o problema a Secretaria de Meio Ambiente SEMMAM, fiscaliza constantemente os bares, igrejas, e demais localidades que possam prejudicar o equilíbrio do individuo.
A poluição sonora é um problema muito comum que já ocorreu, certamente, na vida de qualquer pessoa, bem como em qualquer parte do país. O grande barulho das cidades, decorrente do trânsito, de indústrias, motores e principalmente de carros de sons têm perturbado a tranqüilidade de muita gente. Em Feira de Santana não poderia ser diferente, é comum rapazes desfilarem com seus carros pela cidade com equipamento de som, emitindo ruídos extremamente elevados que perturbam demasiadamente as pessoas, o que parece um comportamento inofensivo desses jovens, gera sérias conseqüências criminais, de âmbito ambiental.

Poluição visual

Poluição visual é o excesso de elementos ligados à comunicação visual (como cartazes, anúncios, propagandas, banners, totens, placas, etc.) dispostos em ambientes urbanos, especialmente em centros comerciais, além de promover o desconforto espacial e visual daqueles que transitam por estes locais, este excesso distorcem a imagem das cidades, desvalorizando-as e tornando-as apenas um espaço de promoção do fetiche e das trocas comerciais. Acredita-se que o problema, porém, não é a existência da propaganda, mas o seu descontrole.
Também é considerada poluição visual algumas atuações humanas sem estar necessariamente ligada a publicidade tais como o grafite, pixações, fios de eletricidade e telefônicos, as edificações com falta de manutenção, o lixo exposto não orgânico, e outros resíduos urbanos.
Esse tipo de poluição degrada os centros urbanos pela não coerência com a fachada das edificações, pela falta de harmonia de anúncios, logótipos e propagandas que concorrem pela atenção do espectador, causando prejuízo a outros, etc. A profusão da propaganda na paisagem urbana pode ser considerada uma característica da cultura de massas pós-moderna, certos municípios, quando tentam revitalizar regiões degradadas pela violência e pelos diversos tipos de poluição, baixam normas contra a poluição visual, determinando que as lojas e outros geradores desse tipo de poluição mudem suas fachadas a fim de tornar a cidade mais harmônica e esteticamente agradável ao usuário.
Uma das maiores preocupações sobre a poluição visual em vias públicas de intenso tráfego, é que pode concorrer para acidentes automobilísticos. Muitos países possuem legislações específicas para controle de sinalizações em diversas categorias de vias. Os psicólogos afirmam que os prejuízos não se restringem a questão material e também na saúde mental dos usuários, na medida em que sobrecarrega o indivíduo de informações desnecessárias.